Hábito
Aproveitando o tempo de espera de dowload de um programa de computador, fundamental para o desenvolvimento do curso de especialização em Gestão Municipal, dei uma passada nas páginas eletrônicas do jornal Gazeta do Povo.
Dois artigos dos articulistas Cristiano Castilho e Márcio Renato dos Santos me chamaram a atenção, pois com eles me identifiquei.
Cristiano Castilho relatou sobre o hábito de tomar café - quente e forte. Já Márcio Renato versou sobre o cumprimentar pessoas quando caminhando pelas ruas e parques de Curitiba.
São duas situações que pratico de segunda a domingo e as considero salutares. O café quem preparo sou eu mesmo, com três colheres de pó e água em ponto de fervura. O produto tem que ser de qualidade, senão fica na garrafa. Café FF (frio e fraco) não tem graça. No trabalho, costumo dar um tempo e saborear uma chícara de café sem açúcar. Minutos depois, estou reanimado e cumprindo mais uma tarefa.
Já o cumprimentar pessoas quando caminhando pelas ruas vem de longa data. Chato é quando não é retribuído. O (a) outro (a) pode até pensar: "Quem é este chato?". Tudo bem, continuemos a caminhada. Minhas filhas já disseram que pareço político, pois digo bom dia, boa tarde ou boa noite ao gari, ao pipoqueiro, ao jornaleiro, ao açougueiro e para quem cruza meu caminho.
É um hábito e dele não abro mão. É como tomar uma bela chícara de café - em casa ou no botequim. Faz bem ao corpo e ao coração.
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